O MapServer pode ser utilizado basicamente de três modos:
Esta é a maneira mais simples de se trabalhar com o MapServer e também a abordagem que será exposta nos capítulos práticos deste curso.
Quando se utiliza o MapServer em modo CGI, o seu arquivo executável deve ser colocado em diretório apropriado do servidor web. Este executável irá receber parâmetros de inicialização da aplicação webmapping, processar as requisições solicitadas e retornar ao aplicativo cliente( navegador) o resultado esperado( imagens do mapa, legenda, barra de escala, mapa de referência, ou mesmo códigos HTML).
Historicamente o conceito do MapScript foi introduzido em 2001 quando a canadense DM Solutions disponibilizou a API do MapServer para a linguagem de programação PHP, numa extensão chamada de PHP/MapScript.
De maneira sucinta, o MapScript é a disponibilização dos recursos do MapServer para linguagens de programação. Dessa forma, pode-se combinar os recursos do MapServer com recursos da sua linguagem de programação preferida, visando a criação de aplicações com um grau de customização maior, eventualmente não atingido com aplicações do MapServer em modo CGI.
O MapServer MapScript está disponível para as seguintes linguagens de programação:
Nota: este modo de funcionamento não será exposto neste curso.
O MapServer implementa algumas especificações do Open Geospatial Consortium - e mais precisamente as especificações WMS, WFS e WCS - que permitem o desenvolvimento de aplicações que fazem o MapServer operar como um serviço de mapas via web. Dessa forma, pode-se utilizar o MapServer para disponibilizar dados via web que serão acessados via aplicações desktop como ArcView, ArcExplorer, ArcGIS, Quantum GIS, JUMP, uDig ou mesmo por aplicações web.
Nota: este modo de funcionamento não será exposto neste curso.